domingo, 13 de maio de 2012

Fonte da poesia





Na fonte da poesia
Quero molhar o meu rosto
Pra tirar esse desgosto
E enxugar com alegria
Para no meu dia-a-dia
Transmitir paz e amor
E ao próximo dar valor
Sem qualquer desprendimento,
Tira-lo do sofrimento,
Seja assim ele quem for.

Na fonte da poesia
Quero lavar meu espirito,
Deixa-lo limpo e bonito
Pra ver se eu conseguiria
Ovalar-me todo dia
De imensa inspiração,
Pôr a alma além da mão
Sempre que for escrever
E transbordar de prazer
O meu pobre coração.

Antonio Romário de Sousa Braga.
Fortaleza, maio de 2012


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)

Hoje quero te falar




Hoje eu quero te falar
O quanto tu és importante.
Teu sorriso nunca sai
Do meu dia um só instante.

Todo verso que faço
É só pensando em você,
Tu és a minha musa,
Duvidas ainda porquê?

Amor, nunca esqueça,
Se eu me perder num deserto
Pensando em nossa história,
Vou estar sempre por perto.


Antonio Romário de Sousa Braga.
Fortaleza - CE, maio de 2012.

(Poesia protegida pela Lei de Direitos autorais)

segunda-feira, 26 de março de 2012

Não Consegui!


Eu não consegui
Fazer o que queria!
Angustiado fiquei
Pois gastei minha energia.

Não sei se valeu a pena,
Pois me feri num espinho.
Tudo estava quase pronto,
Mas me atrasei no caminho.

Vou esquecer a tristeza,
É a alegria que quero,
Vou tentar novamente
E vencer, eu espero!


Antonio Romário de Sousa Braga.
2012, Pentecoste - CE


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)

sábado, 3 de março de 2012

Te perdi


Pra mim é um sofrimento
Em outros braços te ver,
Te perdi para sempre,
Sem nunca te ter.

Cheguei atrasado,
Não deu tempo falar
Que o meu desejo
Era contigo ficar.

E agora disfarço
Sempre que te vejo.
Mas minha intenção
É te dar um longo beijo.

Somente com olhares
Vou me contentar,
Mas como eu queria...
Nos teus braços me jogar!


Antonio Romário de Sousa Braga.
Pentecoste - CE, 2012.


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Nossa Senhora de Fátima


Eu faço questão
De seguir essa estrada
Com você mãe amada,
Minha santa paixão,
Tenho devoção
No seu infindo poder
De sempre interceder
Junto ao pai criador
Para que o pecador
O perdão venha ter.

No teu manto sagrado
Reflete a luz
Do teu filho Jesus,
Pai santificado.
Me vejo abraçado
Ao fazer minha oração.
Sinto em mim tua mão
Meu cabelo afagar
Garantindo me dar
A divina proteção.

Antonio Romário de Sousa Braga.
Fortaleza, 2012.


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Se você pensar em mim


Se você pensar em mim
E eu não for mais existente,
Guarde em sua memória
Aquilo que fui realmente,
Peço que mantenha a calma,
Pois saiba que minha alma
Ao seu lado estará presente.

Se você pensar em mim
Quando alguém falar, afinal,
De minhas qualidades,
Dizer que fui o "tal",
Diga que não fui tanto,
Não tive amor de santo,
Mas que também não fui tão mal.

Se você pensar em mim
Quando ler minhas poesias
Ou algo que lhe recorde
As nossas alegrias,
Eis que nesse momento
Eu virei como vento
Lhe aquecer nas horas frias.

Se você pensar em mim
Nos problemas, no perigo,
Vou tocar em seu ombro
Pra mostrar que estou contigo,
Por isso, minha amiga,
Prefiro apenas que diga:
ELE FOI MEU GRANDE AMIGO!


Antonio Romário de Sousa Braga.
Pentecoste - Ceará, 2012.


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Essa Paixão


Essa paixão me machuca,
É um querer sem nunca ter,
Só a contemplo à distância,
Fato que me faz sofrer.

Tenho que ter atitude
E abrir-lhe meu coração,
Mas desisto por pensar
Que você vai me dar um NÃO.

Quieto no meu canto,
Você passa sem me ver.
Atraindo minha atenção
E o perfume a me enlouquecer.

Antonio Romário de Sousa Braga.
Pentecoste - CE, 2012


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Um clima



No meu copo refletia
Seu sorriso angelical,
Naquela noite especial
Comigo ela bebia
E aos poucos a gente ia
Se afastando da multidão
E num escuro salão,
O clima era envolvente,
Eu a beijei intensamente
Sem lhe pedir permissão.

No outro dia acordei
No meu quarto, já sozinho,
Só me lembro um pouquinho
Das poesias que falei.
Da bebida exagerei
E acabei me embriagando
E agora estou tentando
Lembrar da noite passada,
Nem o nome de minha amada
Eu estou me lembrando.


Antonio Romário de Sousa Braga.
Pentecoste - CE, 2012.


(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)