Olho-te à
distância
Olho-te a distância,
Tu
és bela e tão amável,
Tento
me aproximar,
Mas
você é intocável.
Nem
ao menos sei teu nome
E
minha paixão é tanta,
Não
vejo em ti simpatia,
Porém, você me encanta.
Não
tenho contato contigo,
Adoro-te
mesmo assim,
Você
passa ao meu lado
E
nem se quer olha pra mim.
Evitarei
tua presença
Pra
acabar com essa paixão,
É
triste me interessar
Por
quem não me dar atenção.
Pentecoste - Ceará - Brasil, maio de 2008.
Romário Braga.
(Poesia protegida pela lei de direitos autorais)
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