quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Contigo vivi
Já vivi grandes amores,
Viagens emocionantes,
Festas inesqueciveis,
Encontros alucinantes,
Já compus vários poemas,
Porém, só os nossos "esquemas"
É que se tornaram marcantes.
Contigo vivi prazeres
Que me levaram além,
Emoções que ainda espero,
Mas percebo que não vem,
Contigo vivi loucuras,
Inesqueciveis aventuras
Que jamais comentei com alguém...
Contigo vivi desejos
De minhas mãos tão atrevidas,
Detalhes de tuas roupas
Por mim jamais esquecidas,
Contigo vivi risadas,
Em horas inesperadas,
Nos encontros das nossas vidas.
Contigo vivi surpresas
Além do que sonhei,
Momentos preciosos,
Idas que não voltei,
Ligações demoradas,
Loucuras jamais reveladas,
Alguém que tanto amei.
Romário Braga
Pentecoste/CE - 2007
(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)
Sozinho em casa
Estou sozinho em casa
E o telefone começa a tocar,
É ela quem me liga
Anunciando que vai chegar,
Atendo o telefone sorrindo
E ela diz: Oi meu lindo!
Hoje vou te visitar.
Ouço o barulho de uma moto
Quando chega a noite singela,
Alguém toca a campainha
E vejo que é ela,
Sinto um perfume cheiroso,
Recebo um abraço amoroso
e entrego-me aos beijos dela.
Ela declama ao meu ouvido
Uma bela poesia,
A levo para o quarto,
E brindamos com alegria,
Sorrindo diz que me ama
E ficamos na cama
Até o fim do outro dia.
Entre taças de bebidas,
Suspiros de paixão,
A cama bagunçada,
Roupas pelo chão,
No prazer desse momento,
Dá vontade de parar o tempo
E viver pra sempre essa ilusão.
Romário Braga
Fortaleza - CE 2007.
(Poesia protegida pela Lei de Direitos Autorais)
sábado, 12 de agosto de 2017
terça-feira, 25 de julho de 2017
domingo, 2 de julho de 2017
Paixão inesquecível
Tanto tempo terminamos,
Talvez o encanto acabou,
Sinto falta da paixão
Que foi, porém ficou,
Mesmo passado alguns meses,
Pra mim o tempo parou.
O amargo da tristeza
Traz-me infelicidade,
Queria ter pelo menos
A tua sincera amizade,
Mesmo te vendo no colégio,
Sinto enorme saudade.
Caminho pela praça
Na dor da solidão,
Tudo parece mudado,
Só penso na tua paixão,
Mas sei que estamos juntos
No jardim da ilusão.
Apaixonar-se para mim
Era um ato tão impossível,
Mas você com seu jeitinho
E um encanto incrível,
Lapidaram no meu coração
Uma paixão inesquecível.
Romário Braga.
Pentecoste - CE
(Poesia Protegida pela Lei de Direitos Autorais)
domingo, 19 de fevereiro de 2017
"No conto a "Vendedora de fósforos", nos deparamos com a cena de uma menininha pobre que em plena véspera de réveillon, um frio intenso da neve tomava conta das ruas. E naquele vai e vem das multidões, lá estava ela, toda mal trapilho, vendendo suas caixinhas de fósforos para ajudar no sustento da família. Muito embora não estivesse conseguindo vender nem se quer uma. Mas seu olhar esperançoso por dias melhores e a ansiedade de chegar em casa para comer o ganso que sua mãe preparara para a vinda do ano novo, sentia ela enorme vontade de acender apenas um palito de fósforos para aquecer suas mãos naquele frio intenso
.
.
Muito embora seja este um conto já bastante antigo, quanta desigualdade, injustiça e individualismo existem ainda na sociedade!"
Romário Braga.
Pentecoste - Ceará - Brasil
(Protegido por Lei de Direitos Autorais)
O amor que eu perdi
O amor que eu perdi (De Romário Braga)
Com tristezas recordo
Aquela tarde fria,
Ela olhava-me nos olhos
Jurando que voltaria.
Eram abraços partidos
Por uma longa distância,
Ela marcou minha adolescência
E por que não a minha infância?
O aeroporto lotado,
Tentei segurar a dor
E na fila de embarque
Eu perdia meu grande amor.
Seus olhinhos brilhando,
com um beijo me despedi,
Desci a escada rolante,
Foi a última vez que eu a vi.
Romário Braga.
(Poesia Protegida pela Lei de Direitos Autorais)
Aquela tarde fria,
Ela olhava-me nos olhos
Jurando que voltaria.
Eram abraços partidos
Por uma longa distância,
Ela marcou minha adolescência
E por que não a minha infância?
O aeroporto lotado,
Tentei segurar a dor
E na fila de embarque
Eu perdia meu grande amor.
Seus olhinhos brilhando,
com um beijo me despedi,
Desci a escada rolante,
Foi a última vez que eu a vi.
Romário Braga.
(Poesia Protegida pela Lei de Direitos Autorais)
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